FERTIRRIGAÇÃO NITROGENADA E POTÁSSICA NA CULTURA DO MILHO VERDE - DOI: 10.7127/rbai.v13n6001141

Chrislene Nojosa Dias Fernandes, Carlos Newdmar Vieira Fernandes, Thales Vinícius de Araújo Viana, Antonia Euzimar Amorim Sobreira, Jorge Luís de Souza ALves, Benito Moreira de Azevedo

Resumo


Objetivou-se com este trabalho, avaliar o efeito de doses de nitrogênio e potássio aplicados via fertirrigação na cultura do milho verde. O trabalho foi realizado no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará/Campus Iguatu. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, em esquema de parcelas subdivididas, sendo quatro doses de nitrogênio (N) nas parcelas (0, 85, 170 e 340 kg ha-1) e quatro doses de potássio (K) nas subparcelas (0, 20, 40 e 80 kg ha-1), correspondendo a 0, 50, 100 e 200% da dose recomendada de N e K. Aos 75 dias após o plantio (DAP) avaliou-se a massa seca do caule (MSC), a massa seca das folhas (MSF), a massa seca total (MST), a massa da espiga com palha (MECP) e a massa da espiga sem palha (MESP). Todas as variáveis foram influenciadas somente pelas doses de nitrogênio, não havendo interação com as doses de potássio. A maior dose de N avaliada (340 kg ha-1) foi a que proporcionou o melhor desempenho para a cultura, sendo recomendado o seu uso para o cultivo do milho verde na região do estudo. Em solos ricos em potássio, não se recomenda a adubação com esse nutriente para a cultura do milho.

 


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Revista Brasileira de Agricultura Irrigada - RBAI

ISSN: 1982-7679

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