Ácido ascórbico em couve folha sob estresse salino em região semiárida de Alagoas - DOI: 10.7127/rbai.v1501199

Julianna Catonio da Silva, Cinara Bernardo da Silva, Cleice Fátima Gonçalves Alves, João Cardoso de Albuquerque Neto, José Wanderson Silva dos Santos, José Clebson Barbosa Lúcio

Resumo


Objetivou-se estudar os efeitos do ácido ascórbico em couve folha submetida ao estresse salino. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, na Universidade Federal de Alagoas - UFAL, Campus de Arapiraca, Arapiraca-AL. Foi adotado um delineamento experimental em blocos casualizados (DBC), com esquema fatorial 5 x 4, com cinco repetições. Os tratamentos foram representados por 5 níveis de salinidade (0,12; 1,62; 3,12; 4,62 e 6,12 dS m-1) e quatro concentrações de ácido ascórbico (0, 5, 10 e 20 μM). Aos 30 dias após o transplantio foram avaliadas as seguintes variáveis: altura de planta (AP), número de folhas (NF), diâmetro da copa (DC), biomassa fresca da parte aérea (BFPA), área foliar (AF) e a produtividade (PROD). As variáveis: altura de planta, área foliar, biomassa fresca da parte aérea e produtividade apresentaram comportamento linear decrescente ao aumento dos níveis salinos, apresentando redução de: 8,51; 20,52; 24,71 e 22,79%, respectivamente, do menor ao maior nível salino testado. O aumento das concentrações de ácido ascórbico apresentou efeito positivo para a variável diâmetro da copa, em 8,6%. Mesmo o ácido ascórbico tendo se mostrado eficiente no aumento do diâmetro da copa, para as variáveis de interesse econômico, não diminuiu os efeitos causados pela salinidade.


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Revista Brasileira de Agricultura Irrigada - RBAI

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