Morfofisiologia da cultura do amendoim cultivado sob estresse salino e nutricional - DOI: 10.7127/rbai.v1501201

Ana Gabriela Sousa Freitas, Geocleber Gomes de Sousa, Jonnathan Richeds Da Silva Sales, Francisco Barroso da Silva Junior, Andreza Silva Barbosa, José Marcelo Da Silva Guilherme

Resumo


Objetivou-se com a realização deste trabalho analisar as respostas morfológicas e fisiológicas na cultura do amendoim (Arachis hypogaea L.) cultivado sob estresse salino, além do nutricional, via adubação potássica. O experimento foi conduzido na Unidade de Produção de Mudas Auroras, pertencente à Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), Redenção, Ceará. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados em parcelas subdivididas 5 x 2 com três blocos. A parcela correspondeu às condutividades elétricas da água de irrigação, sendo: 1,0, 2,0, 3,0, 4,0 e 5,0 dS m-1. Já as subparcelas compreenderam as doses de adubação potássica, sendo elas de 50% e 100% da recomendação da cultura. As variáveis analisadas foram: número de folhas, área foliar, altura de planta; e os seguintes índices fisiológicos: taxa fotossintética líquida, taxa de transpiração, condutância estomática, índice relativo de clorofila, concentração interna de CO2 e a temperatura da folha. O estresse salino provocou efeitos deletérios às variáveis à medida que aumentava em concentração na água de irrigação. A redução da adubação potássica atenuou parcialmente o efeito nocivo da salinidade na morfologia e na fisiologia da cultura do amendoim.


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Revista Brasileira de Agricultura Irrigada - RBAI

ISSN: 1982-7679

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