Adubação nitrogenada e estresse salino na cultura da fava - DOI: 10.7127/rbai.v1501206

Clarissa lima Magalhães, Valdécio dos Santos Rodrigues, Samuel de Oliveira Santos, Paulo Bumba Chiumbua Cambissa, Bubacar Baldér, Geocleber Gomes de Sousa

Resumo


A adubação nitrogenada poderá atenuar os efeitos deletérios dos sais. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da adubação nitrogenada e do estresse salino no crescimento e nas trocas gasosas da cultura da fava. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 x 2, com quatro repetições. O primeiro fator é referente as quatros doses de nitrogênio D1 = 2,5 g; D2 = 5,0 g; D3 = 7,5 g e D4 = 10 g, correspondente a 25, 50, 75 e 100% da recomendação, enquanto que o segundo fator, se refere à condutividade elétrica da água de irrigação – CEa: 0,5 (A1) e 1,6 (A2) dS m-1. Aos 35 dias após a semeadura (DAS) foram avaliadas a transpiração, condutância estomática e a fotossíntese; e aos 45 DAS a altura da planta, diâmetro do caule e o número de folhas. A salinidade da água de irrigação (1,6 dS m-1) afetou todas as variáveis morfofisiológicas, a exceção destas duas variáveis (número de folhas e diâmetro do caule). Na fase vegetativa o N mostrou-se ineficaz contra o estresse salino e contribuiu para a redução do número de folhas e as variáveis fisiológicas foram afetadas negativamente pelo aumento da condutividade elétrica da água de irrigação.


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Revista Brasileira de Agricultura Irrigada - RBAI

ISSN: 1982-7679

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