Lâminas de irrigação e frequência de aplicação no crescimento do meloeiro. DOI: 10.7127/rbai.v7n100102

Manoel Valnir Junior, Vera Lúcia Antunes de Lima, Raimundo Rodrigues Gomes Filho, Clayton Moura de Carvalho, Frederico Antônio Loureiro Soares, Sílvio Carlos Ribeiro Vieira Lima

Resumo


Objetivou-se estudar o crescimento da parte área do melão submetido aos efeitos de lâminas de irrigação e freqüências d’água por gotejamento. No Distrito de Irrigação Baixo Acaraú, montou-se um experimento utilizando o delineamento experimental em blocos casualizado com 20 tratamentos e 3 blocos em esquema fatorial 4 x 3. Os tratamentos resultam da combinação de 5 lâminas de irrigação (L1= 60%, L2= 80%, L3= 100%, L4= 120% e L5= 140% da ETc) e de 4 freqüências de aplicação de água (F1= a lâmina fracionada em 3 vezes ao dia, F2= a lâmina fracionada em 2 vezes ao dia, F3= a lâmina aplicada em uma única vez ao dia e F4= a lâmina em uma única vez em dias alternados). A quantidade de água aplicada foi determinada mediante a necessidade de reposição das perdas decorrentes da evapotranspiração da cultura através do tanque classe A. Verificou-se que os fatores lâminas e frequência de irrigação foram indiferentes à característica número de folhas; A lâmina fez efeito na variável área foliar apenas aos 41 DAS; A lâmina fez efeito na variável área foliar apenas aos 41 DAS; A maior produção de matéria seca pelo meloeiro está condicionada as maiores lâminas de irrigação; o maior e o menor incremento de matéria seca, durante a fase de crescimento, foram obtidos com as lâminas de 266,19 e 159,41 mm, respectivos a 94,36 e 83,20%; o aumento diário de matéria seca aumentou proporcionalmente à lâmina de irrigação aplicada até 41 dias após semeadura.


Palavras-chave


Cucumis melo, desenvolvimento vegetativo, matéria seca

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Revista Brasileira de Agricultura Irrigada - RBAI

ISSN: 1982-7679

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