Distúrbios de vazão em gotejadores devido o uso de água com presença de ferro - DOI: 10.7127/rbai.v8n300215

Rubens Duarte Coelho, Marconi Batista Teixeira, Pedro Henrique Pinto Ribeiro, Lilian Cristina Castro de Carvalho, Nelmício Furtado da Silva, Fernando Nobre Cunha

Resumo


Esta pesquisa procurou quantificar a possível variação da taxa de fluxo em 20 modelos de gotejadores. Os experimentos foram realizados na bancada de testes no Laboratório de Irrigação da Universidade de São Paulo. Os tratamentos utilizados neste experimento foram: a) T1: aplicação de 20 mg L-1 de ferro total com água potável; b) T2: aplicação de 20 mg L-1 de ferro total com argila do solo e da água com alta concentração orgânica (algas) durante 12 horas, e deixando esta combinação no interior da fita, durante 36 horas. O delineamento experimental foi fatorial, e o teste "F " foi usado para analisar a variância e teste de Tukey (a = 5 % ) para comparação de médias e análise de regressão. A água foi coletada a partir da linha por cinco minutos de dez emissores que utilizam o método gravimétrico. Depois disso, o fluxo médio (qm), coeficiente de variação (CV) e uniformidade de distribuição de água (UD) foram calculados. O Modelo 13 foi a que sofreu o maior número de distúrbios de fluxo e essa variação ocorreu em menos tempo para o tratamento com 20 mg L-1 de ferro total, com solo de argila e água com elevada concentração orgânica (algas).


Palavras-chave


partículas sólidas, obstrução, algas, emissores.

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Revista Brasileira de Agricultura Irrigada - RBAI

ISSN: 1982-7679

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