Emergência e crescimento inicial em plântulas de cultivares de fava irrigada com águas salinas - DOI: 10.7127/rbai.v14n1001097

Emanuel D´Araujo Ribeiro de Ceita, Geocleber Gomes de Sousa Geocleber, José Thomas Machado de sousa, Geovana Ferreira Goes, Fred Denilson Barbosa da Silva, Thales Vinicius de Araújo Viana

Resumo


O excesso de sais afeta a germinação das sementes e crescimento inicial das plântulas. Objetivou-se com o presente trabalho avaliar a tolerância à salinidade de quatro cultivares de fava na emergência e no crescimento de plântulas. O experimento foi conduzido, em dezembro de 2017, na Horta Didática Professor Luiz Antônio da Silva, pertencente à Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), localizada no município de Redenção, Ceará. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado (DIC), com quatro repetições de 25 sementes por unidade experimental, em esquema fatorial 5x4, referentes aos valores de condutividade elétrica da água de irrigação - CEa: 1,0; 2,0; 3,0; 4,0 e 5,0 dS m-1 versus quatro cultivares de fava (Branquinha - C1, Manteiguinha - C2, Espírito Santo - C3 e Orelha-de-Vó - C4). Aos 21 dias após a semeadura (DAS), foram avaliadas as seguintes variáveis: porcentagem de emergência, índice de velocidade de emergência, tempo médio de emergência, altura de plântula, diâmetro de caule, comprimento da raiz, massa seca da parte aérea, massa seca da raiz e massa seca total. A cultivar Orelha-de-Vó apresenta maior tolerância ao estresse salino na porcentagem de emergência, tempo médio de emergência, diâmetro de caule, comprimento da raiz, massa seca da raiz e massa seca total em relação às demais cultivares.


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Revista Brasileira de Agricultura Irrigada - RBAI

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