ESTRESSE SALINO E COBERTURA VEGETAL MORTA NA CULTURA DO MILHO - DOI: 10.7127/rbai.v12n700889

Geocleber Gomes de Sousa, Valdécio dos Santos Rodrigues, Jonnathan Richeds da Silva Sales, Fábio Cavalcante, Giovana Lopes da Silva, Kelly Nascimento Leite

Resumo


Objetivou-se avaliar a influência da salinidade da água de irrigação e da cobertura vegetal morta no crescimento inicial da cultura do milho. O experimento foi conduzido no período de setembro a outubro de 2017 na Fazenda Experimental Piroás, da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), Redenção-CE. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado (DIC) em esquema fatorial 5 x 2, correspondendo a cinco níveis de salinidade da água de irrigação (1,0; 2,0; 3,0; 4,0 e 5,0 dS m-1) versus dois tipos de cobertura (presença e ausência de cobertura vegetal morta), com 5 repetições. As variáveis analisadas foram o número de folhas, a altura de planta, o diâmetro do caule, a área foliar, o comprimento da raiz, a massa seca da parte aérea, a massa seca da raiz e a massa seca total. O uso da cobertura vegetal morta exerce efeito atenuador, promovendo aumento no comprimento de raiz e possibilita maior número de folhas de plantas de milho irrigadas com água de baixa e alta salinidade. A altura de planta, a área foliar e o diâmetro do caule reduziram quando as plantas de milho foram irrigadas com água salina. A salinidade da água de irrigação afeta a produção da massa seca da parte aérea, a massa seca da raiz e a massa seca total das plantas de milho.


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Revista Brasileira de Agricultura Irrigada - RBAI

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