Crescimento inicial da cultura da fava irrigada sob estresse salino e hídrico - DOI: 10.7127/rbai.v14n101139

João Valdenor Pereira Filho, Andreza de Melo Mendonça, Geocleber Gomes de Sousa, Thales Vinicius de Araújo Viana, Rute Maria Rocha Ribeiro, Juvenaldo Florentino Canjá

Resumo


O estresse salino associado ao hídrico afetam o crescimento e a produtividade das culturas agrícolas. O trabalho teve por objetivo avaliar a resposta da cultura da fava (Phaseolus lunatus L.), cultivar Espírito Santo, quanto ao estresse salino e hídrico no crescimento, acúmulo de biomassa fresca, pH e condutividade elétrica do solo. O experimento foi conduzido na área experimental no município de Fortaleza, Ceará, no período de setembro a novembro de 2017, sendo realizado em vasos a pleno sol, sob um delineamento estatístico inteiramente casualizado em parcelas subdivididas. Os dois regimes hídricos (parcelas) foram baseados pela evapotranspiração potencial da cultura (100 e 50% da ETc). Já os níveis de salinidade da água de irrigação (1,1; 2,1, 3,1, 4,1 e 5,1 dS m-1) foram distribuídos nas subparcelas. Aos 45 dias após a semeadura (DAS) foram analisadas as seguintes variáveis: altura das plantas, diâmetro do caule, número de folhas, área foliar, massa seca da parte aérea, pH e condutividade elétrica do solo. O crescimento inicial da cultura foi prejudicado pelo aumento da concentração de sais na água de irrigação, quando cultivada sob regime hídrico de 50% da ETc. A condutividade elétrica do solo é elevada pela redução no manejo da irrigação com águas salinas no regime hídrico de 100 para 50% da ETc.


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Revista Brasileira de Agricultura Irrigada - RBAI

ISSN: 1982-7679

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